segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Palmeiras e Santos: muita vontade sem gols




Palmeiras e Santos, que duelaram neste domingo na Vila Belmiro, foi o primeiro clássico paulista do ano, um clássico marcado pela forte chuva, entradas violentas, muita vontade e principalmente pelo reencontro de Leão e Luxemburgo.


O duelo não apresentou muita qualidade técnica, os mais animados dizem ser devido à chuva, mas na realidade os dois times pareciam estar um tanto nervosos e ambos se preocuparam primeiramente na marcação antes de tentar sair pro jogo.


Jogadores como Valdívia e Rodrigo Tabata enfrentaram marcação individual o jogo inteiro, talvez esse o motivo da ausência de gols em ambos os times, a bola mal chegava ao ataque das equipes, prejudicando assim o papel dos atacantes e culminando num zero a zero.


Apesar do empate o jogo não foi monótomo, sendo disputado e brigado até o último minuto, jogadas violentas e agressões foram vistas também em ambas as equipes, apesar disso, parece ter faltado a mão de um dos treinadores para arrancar uma vitória para seu time, talvez a ousadia foi deixada de lado para dar lugar à cautela em marcar.


Os dois técnicos, ao final do jogo, reclamaram das agressões em seus atletas, mas o que se viu foi que o Arbitro da partida, o jovem, José Henrique de Carvalho conduziu bem a partida, não sendo injusto para nenhum dos dois lados. No fim das contas o empate acabou sendo justo.

4 comentários:

Gustavo Coelho disse...

Me colocam um clássico na segunda rodada!!!
qnta burrice, dois times sem ritmo de jogo..um empate era unico resultado previsto mesmo....ainda mais jogando oq jogaram

Anônimo disse...

segunda rodada é sacanagem

mas q o medo de perder tirou a vontade de ganhar hj tirou...

André Ranieri disse...

Jogaram o bastante para não perder. Nenhum estava buscado efetivamente a vitória. O que mais chamou a atenção foi o duelo entre os técnicos, porque futebol que é bom: nada!

Anônimo disse...

É como já foi dito, o empate era bom para os dois times, então os trinadores com medo de perder, fizeram seus times jogar um futebol burocrático, com o principal objetivo de não tomar gols.